segunda-feira, 11 de julho de 2011

Escrevendo Histórias

Que saudade eu estava de escrever... creio que é quase a mesma saudade que eu tenho de mim, de você.
Meus dedos teclam na velocidade imposta pelos gritos do meu pensar, perturbado de histórias e palavras que querem ficar impressas nesse texto.
Ânsia que se iguala ao pulsar do meu coração, quando sua voz rompe o silêncio que nos distânciam e nos aproximam como tatuagem na pele.
Misto de torpor e êxtase, desatino e acalanto.
Entre riscos e rabiscos, formo frases, entre erros e acertos formo histórias, contos que se controem de alegrias e é borrado nas lágrimas da ausência de escrever ou de viver momentos com você.
Teclar é sentir nas pontas dos dedos o texto pulsar, e como tocar seu corpo e sentir o arrepiar de sua pele, é um pedido, as ser comigo emoções, é ficar inebriado, descobrindo e redescobrindo sensações e exautos de prazer não haver mais distinção de nós;